sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Fim do periodo

Fériaaaas! Já precisavamos depois de um longo período de trabalho e empenho. Este ano foi a primeira vez que tivemos Aplicações Informáticas, no início confessamos que não estavamos muito entusiasmadas nem interessadas, mas depois ao longo do periodo começamos a perceber que iamos aprender a fazer novas coisas, como por exemplo o blogue e o power point sobre a cor. Nunca tinhamos feito um power point, em que a passagem de diapositivos fosse por hiperligações, o que foi uma experiência nova que nos pode ajudar no futuro. Este 1º periodo correu bem, vamos tirar boas notas, mas ainda esperamos que o 2º periodo seja ainda melhor!




Um alimento faz a diferença..

A Escola Secundária de São Pedro organizou uma recolha de alimentos para as famílias mais carenciadas da região. Da parte da manhã um dos turnos foi aos supermercados e hipermercados (Continente, Pingo Doce, Intermaché e Minipreço) para recolher os alimentos. Da parte da tarde, no qual participamos, o outro turno fez a separação dos alimentos. Foi uma experiência nova em que gostamos de participar. Não tinhamos a ideia de que conseguiriamos recolher tantos alimentos, embora tenham sido poucos para tantas famílias e para tantas instituições.. Se cada pessoa contribuir, torna-se tudo muito mais fácil! 



quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Tipos de letra

A Times New Roman é uma família tipográfica serifada criada em 1931 para uso do jornal inglês The Times of London. Hoje é considerada um dos tipos mais conhecidos e utilizados ao redor do mundo (em parte por ser a fonte padrão em diversos processadores de texto). Seu nome faz referência ao jornal (Times) e também a uma releitura das antigas tipografias clássicas (new roman).Times New Roman é uma fonte que foi adaptada de tal forma que possui excelente legibilidade, misturando curvas clássicas e serifas, o que permite que seja usada tanto em livros e revistas quanto em textos publicitários e até relatórios de empresas.




As letras de Claude Garamond estão entre os caracteres mais usados no mundo ocidental. Muitos peritos posicionam as suas romanas entre os mais belos tipos metálicos jamais concebidos, pois estes mostram um soberbo equilíbrio entre elegância e funcionalidade.
Contudo, apesar do seu significado histórico e contemporâneo, as letras genuínas de Claude Garamond só foram identificadas correctamente há cerca de 60 anos.






Arial é uma Família tipográfica sem-serifa, ou seja, um conjunto de fontes (como Arial Bold, Arial Italic, Arial Bold Italic) derivadas da fonte "padrão" Arial (ou Arial Regular). Também pode designar uma fonte específica, a Arial Regular (normalmente não se utiliza o termo "regular" para uma fonte sem negrito, itálico, condensada ou expandida).
A Arial é conhecida entre os designers gráficos pela sua semelhança com um tipo bastante famoso na história do design moderno, a Helvetica da Linotype. No entanto, são comuns as críticas à Arial que   atribuem-lhe um papel de "cópia inferior da Helvetica".
Uma fonte tipográfica (ou vulgarmente fonte) ,é um padrão, variedade ou colecção de caracteres tipográficos com o mesmo desenho ou atributos e, por vezes, com o mesmo tamanho (corpo).
A expressão fonte tipográfica é eventualmente usada como um sinónimo de família tipográfica, mas isso é um engano: a família tipográfica é o conjunto de variações de determinada fonte (itálico, versalete, etc.).Dentro das fontes tipográficas existem varias familias tipográficas com as mesmas características estilísticas fundamentais, porém apresentadas com variações de espessura, largura, altura etc. Algumas destas variações são mais frequentes nas famílias tipográficas e recebem nomes que se tornaram conhecidos pelo público em geral, tais como bold (negrito), light (claro), regular, itálico, versalete, entre outros.








As fontes serifa ou serifas têm origem no passado, quando as letras eram talhadas e gravadas em blocos de pedra, porém resultava difícil assegurar que as bordas das letras fossem retas. Por conta disso, o talhador desenvolveu uma técnica que consistia em destacar as linhas cruzadas para o acabamento de quase todas as letras, apresentando assim uns remates muito característicos nas extremidades das letras, conhecidos com o nome de serif.
Os textos com serifas são usados, normalmente, em romances pois as serifas tendem a guiar o olhar através do texto. As letras com serifas parecem juntar-se devido aos seus prolongamentos,
unindo as palavras.





As fontes sem serifa ou etruscas fazem seu aparecimento na Inglaterra durante os anos 1820 a 1830. Não têm remates em suas extremidades (sem serif), entre seus traços grossos e finos não existe apenas contraste, seus vértices são retos e seus traços uniformes, opticamente ajustados em suas conexões. Representam a forma natural de uma letra que foi realizada por alguém que escreve com outra ferramenta que não seja um lápis ou um pincel.Os tipos sem serifa valorizam cada palavra individualmente e tendem a ter maior peso, já que parecem mais limpos, costumam ser usados em títulos e chamadas.




Os tipos de fonte são utilizadas para reproduzir texto no ecrã e na impressão.
O tamanho de uma fonte utiliza como unidade de medida o ponto.
Existem dois tipos de fontes: bitmapped e escaladas.



As fontes bitmapped são guardadas como uma matriz de pixeís e, por conseguinte, ao serem ampliadas, perdem a qualidade. São concebidas com uma resolução e um tamanho especificos para uma impressora especifica, não podendo ser escaladas. As cinco fontes bitmapped são: courier, MS Sans Serif, MS Serif, Small e Symbol.




As fontes escaladas são definidas a partir de expressões matemáticas e podem ser representadas por qualquer tamanho. Estas fontes contêm informação para construir os seus contornos através de linhas curvas que são preenchidas para apresentar um aspecto sólido, tais como as fontes TYPE 1, TRUE TYPE e OPEN TYPE. Ao contrário das fontes bitmapped , as fontes escaladas podem ser ampliadas sem perder qualidade nas suas formas.






terça-feira, 15 de novembro de 2011

Tabela de código ASCII

A Tabela ASCII (American Standard Code for Information Interchange) é usada pela maior parte da industria de computadores para a troca de informações. Cada caracter é representado por um código de 8 bits (um byte). Existe uma tabela extendida para 8 bits que inclue os caracteres acentuados.Estes dispositivos só percebem números, sendo um código ASCII é representação numérica de um caracter, tal como um "a" ou um "b".
A tabela de ASCII utiliza um conjunto de 7 bits para representar 128 caracteres.


Tarefas:

1.

Através do sítio, http://www.supertrafego.com/ms_codigo_ascii.asp utilizamos uma ferramenta que informa o código ASCII de um caracter digitado, ou de uma sequência de até 50 caracteres.





2.

 Acedendo ao sítio http://www.network-science.de/ascii/ representamos o nosso nome.

                                                              


3.
Convertemos 3 imagens em ASCII com http://www.glasgiant.com/ascii/



                                                               Fig 1 - imagem real

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GlassGiant.com



                                                                    Fig 2 - imagem em ASCII













domingo, 13 de novembro de 2011

Padrões de codificação de caracteres

Em computadores e telecomunicações os símbolos necessários para o processamento de texto são representados por caracteres que normalmente se manifestam de forma codificada. Existem vários padrões de codificação para diferentes caracteres e tecnologias.

Uma codificação de caracteres é um padrão de relacionamento entre um conjunto de caracteres (representações de grafemas ou unidades similares a grafemas como as que compõem um alfabeto utilizados na comunicação através de uma linguagem natural) com um conjunto de outra coisa, como por exemplo números ou pulsos elétricos com o objetivo de facilitar o armazenamento de texto em computadores e sua transmissão através de redes de telecomunicação. Exemplos comuns são o código morse que codifica as letras do alfabeto latino e os numerais como sequências de pulsos elétricos de longa e curta duração.








quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Periféricos utilizados nos sistemas multimédia

Os periféricos são aparelhos ou placas que permitem enviar/receber informação do computador /utilizador.


A unidade central do computador (microprocessador, memória central) necessita de comunicar com o mundo exterior para receber e enviar informação, e neste ponto são necessários os PERIFÉRICOS.
Como periféricos entende-se os dispositivos electrónicos que se ligam ao computador (CPU), que permitem a introdução de dados e informação, e que permitem ao utilizador receber informação.
Os periféricos dividem-se em quatro tipos, conforme as funções que desempenham:

Entrada:

Dispositivos cuja função é a transformação dos códigos normalmente empregues pelas entidades que rodeiam o computador em códigos que este possa entender. Ex: teclado, rato, scanner, joystick, webcam.


Saída:

Dispositivos cuja a informção é a transformação dos codigos normalmente empregues pelo computador em códigos que o operador possa entender. Ex: monitor, impressora e caixa de som .






Periféricos mistos (Entrada e Saída):

São perifericos, de saida e entrada de informação do CPU.

















Perfiféricos de armazenamento de dados

Estes periféricos são, simultaneamente, de input e de output, ou seja, são usados para ir buscar ou para guardar informação (Armazenar dados). Ex: banda magnética, disquetes, pen drive, disco rígido, CD Rom.



















sexta-feira, 28 de outubro de 2011

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Representação digital da informação

A representação digital, ou binária, da informação é o aspecto que permite utilizar o computador como um processador simbólico. Um dos aspectos essenciais para compreender o funcionamento de um sistema ou aplicação multimédia é, pois, perceber como é representada a informação
     
No sistema numérico binário é utilizado apenas os dígitos 0 e 1, deste modo, toda a informação armazenada nos sistemas informáticos é codificada através de diferentes combinações entre os dígitos binários. Estas combinações podem ser representadas por bits, que são a menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida e que podem assumir o valor 0 ou 1. Deste modo, os bits são agrupados em 1, 2, 4, 8, 16 bits, e assim sucessivamente, tornando possível a representação de letras, imagens, sons, valores numéricos decimais, ou outros tipos de dados no sistema informático. Exemplo: 10010001 é um agrupamento de 8 bits, ou simplesmente byte.
Conversão do sistema binário para decimal
Para expressar decimalmente um número binário é necessário escrever, por ordem, cada bit que o compõe e multiplicá-lo pela base do sistema, que é sempre 2, e elevar essa base á posição que ocupa, ou seja, a base do primeiro bit que aparece á direita é elevado a 0 (zero), a base do bit que aparece mediatamente á esquerda é elevada a 1 (um) e assim sucessivamente, até ao último bit do número binário. Para se obter o número decimal final, ou seja, o número real, soma-se os resultados de cada multiplicação.
Exemplo: Converter 100011 (em forma binário) para número decimal.

Fig.2 Multiplicação de cada bit que compõe o número real pela base elevada á posição que ocupa.

Depois de realizar cada multiplicação, soma-se cada um dos valores obtidos:

Sendo assim, 100011 convertido para decimal representa o número 35.

Conversão do sistema decimal para binário
Para converter um número decimal para binário é necessário dividir o número por 2 até a divisor ser a unidade. Após feitas as sucessivas divisões, para chegar ao número real na forma binária, coloca-se os bits (que corresponde aos restos de cada divisão) pela ordem inversa da divisão, ou seja, da direita para a esquerda e de cima para baixo.
Exemplo: Converter o número 25 (na forma decimal) para forma binária.

Fig.3 Divisão sucessiva do número decimal por 2 até o divisor ser a unidade.


Após feita a divisão, coloca-se os restos pela ordem inversa:
O que resulta a conversão do numero 25 para forma binária, que é 111001.


sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Tipos de média :
  •  Quanto à sua natureza espácio-temporal:
Estáticos

Os medias estáticos, discretos ou espaciais agrupam elementos de informação independentes do tempo, alterando apenas a sua dimensão no espaço. Exemplos: texto, imagens e gráficos.
Texto: Constitui a forma mais utilizada de divulgar informação em diversos meios e formatos. O texto em formato digital pode ser criado através de editores de texto, tais como o Bloco de notas do Windows, dando origem a conteúdos não formatados denominados plain text. De outra forma, pode ser criado através de processadores de texto, como o Microsoft Word, dando origem a conteúdos formatados denominados rich text.

Imagem: As imagens e os gráficos podem ser considerados, respectivamente, do tipo bitmap e do tipo vectorial quando são utilizados em aplicações multimédia num sistema informático. Estes podem ser obtidos por captura, através da utilização de um scanner ou de uma câmara digital, ou podem ser gerados no computador através da utilização de programas adequados.



 Dinâmicos

Os media dinâmicos, contínuos ou temporais, agrupam elementos de informação dependentes do tempo. Exemplos: áudio, vídeo e animação. Nestes casos, uma alteração no tempo da ordem de apresentação dos conteúdos conduz a alterações na informação associada ao respectivo tipo de media dinâmico.
Aúdio: reprodução electrónica do som nos formatos analógico ou digital.
O formato analógico corresponde ao áudio gravados nas cassetes ou discos de vinil.
O formato digital corresponde a um formato compatível com o processamento realizado pelos computadores e pode ser obtido por digitalização a partir de fontes sonoras, ou seja, através da conversão do sinal analógico em digital, resultando em ficheiros que ocupam um espaço considerável e apresentam perdas de qualidade. O formato digital pode ainda ser obtido directamente utilizando um sintetizador MIDI da placa de som. Desta forma, os ficheiros apenas guardam a informação do áudio a ser reproduzido, resultando ficheiros mais pequenos, mas de qualidade superior. 


Vídeo: movimento sequencial de um conjunto de imagens, também conhecidas por fotogramas ou frames. O número de frames apresentadas por segundo designa-se por rate. Tal como o áudio, pode ser representado no formato analógico ou digital.
O formato analógico corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo analógica ou ao sinal de emissão de um canal de televisão analógico.
O formato digital corresponde, por exemplo, ao vídeo criado por uma câmara de vídeo digital ou ao sinal da emissão de um canal de televisão digital.
     

       Animação: movimento sequencial de um conjunto de gráficos, no formato digital, que vão sofrendo alterações ao longo do tempo. Actualmente a animação é maioritariamente produzida no computador, através de software específico.





  • Quanto à sua origem:
Capturados

        Resultam de uma recolha do exterior para o computador, através da utilização de hardware específico, como, por exemplo, scanners, câmaras digitais e microfones, e de software específico.


Sintetizados

           São produzidos pelo próprio computador, através da utilização de hardware e de software específico.
       


  • Modos de divulgação de conteúdos multimédia


Online :

Em termos gerais quando falamos em divulgação de conteúdos online estamos a falar sobre a World Wide Web, mas este não é a única forma de o fazer. Aliás, nem é necessário estar ligado à rede informática para se ter uma divulgação multimédia online. Basta simplesmente colocar monitores ligados a computadores que sem estarem ligados à rede têm a informação gravada no seu disco.



Offline :

A divulgação de conteúdos multimédia Offline é feita através de unidades de armazenamento maioritariamente do tipo digital. No caso da divulgação de conteúdos Offline os suportes que são utilizados na grande maioria das vezes são os CD's e DVD's.






Conceito de multimédia

Multimédia designa a combinação, controlada por computador , de texto , gráficos , imagens , vídeo , áudio , animação , e qualquer outro meio , pelo qual a informação possa ser representada , armazenada , transmitida e processada sob a forma digital , em que existe pelo menos um tipo de média estático ( textos , gráficos ou imagens ) e um tipo de média dinâmico ( vídeo , áudio ou animação ).





" Multimédia não pode ser experimentada sem a tecnologia , pois é a tecnologia que cria a experiência - multimédia não se limita à mensagem , mas é igualmente uma função do meio , isto é , da tecnologia . "

                                                                                                                                 Gonzalez , 2000

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

E como hoje tivemos o teste de matemática , agora já temos mais tempo para o nosso blog fantástico! Vejam algumas fotos de que gostamos muito :))















terça-feira, 18 de outubro de 2011

Biometria

Biometria (do grego Bios = vida, metron = medida) consiste no estudo estatístico das características biológicas (físicas ou comportamentais dos seres vivos) em mecanismos de identificação.
Actualmente, este termo está associado a medidas de características físicas ou comportamentais das pessoas, como forma de identificá-las unicamente. A biometria passou a ser usada na identificação criminal, controlo de ponto, controlo de acesso, segurança de instalações, etc.






Principais técnicas de identificação biométrica:

- Impressão digital : é constituída por cumes de fricção com poros, os cumes formam padrões irrepetíveis. Têm a vantagens de serem de baixo custo e fácil implementação. Certas condições podem afectar as impressões de diferentes indivíduos. Por exemplo, sujeira, dedos secos ou rachados podem reduzir a qualidade da captura da imagem. Idade, sexo e etnia também podem impactar a qualidade das imagens digitais. A forma como um utilizador interage com um scanner de digitais é outra consideração importante. Pressão muito forte na superfície do scanner, por exemplo, pode distorcer uma imagem.




-Íris : É o diagrama colorido do olho, rodeia a pupila e regula a entrada de luz e a pressão ocular. A íris e definida antes do nascimento, é diferentes de pessoa para pessoa e não se altera durante toda a vida. Têm como vantagens ser muito segura, devido há complexidade de padrões que impede a imitação.


-Assinatura: A biometria de assinatura é geralmente denominada como uma Verificação Dinâmica de Assinatura (DSV) e observa a forma como assinamos os nossos nomes.
É a forma de assinar, mais do que a assinatura acabada, que realmente importa. O DSV pode ser diferenciado do estudo estatístico de assinaturas em papel. Algumas características podem ser extraídas e medidas pelo DSV. Por exemplo, o ângulo no qual a caneta é segurada, o tempo que se leva para assinar, a velocidade(…)- tudo isso pode ser extraído como características comportamentais únicas.


Reconhecimento facial: Identificar um indivíduo através da análise da face é um processo complexo que normalmente requer artifícios inteligentes sofisticados e técnicas de aprendizagem computacional. A face é um componente chave da maneira como os seres humanos se lembrar e reconhecem uns aos outros. A inteligência artificial é necessária para simular a interpretação humana das faces. As pessoas mudam todo o tempo. Pêlos faciais, óculos e a posição da cabeça podem afectar a forma como um sistema biométrico pode comparar uma face com outra. A aprendizagem computacional é importante para a adaptação a essas mudanças e para comparar precisamente os novos exemplos com os templates previamente armazenados.









sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ROBÓTICA

Robótica é um ramo da tecnologia que engloba mecânica, electricidade, electrónica e computação, que actualmente trata de sistemas compostos por máquinas e partes mecânicas automáticas e controlados por circuitos integrados, tornando sistemas mecânicos motorizados, controlados manual ou automaticamente por circuitos eléctricos. As máquinas pode-se dizer que são vivas mas ao mesmo tempo são uma imitação da vida não passam de fios unidos e mecanismos, isso tudo junto concebe um robô. Cada vez as pessoas utilizam mais os robôs para as suas tarefas. Em breve, tudo poderá ser controlado por robôs. Os robôs são apenas máquinas: não sonham nem sentem. Esta tecnologia, hoje adoptada por muitas fábricas e indústrias, tem obtido de um modo geral êxito em questões levantadas sobre a redução de custos, aumento de produtividade e os vários problemas trabalhistas com funcionários.






CURIOSIDADES :